Bem Vindos!

  • Este blogue foi criado pela turma do 12ºD (de 2011/2012) do curso de Línguas e Humanidades (DL.272/2007) da Escola Secundária de Amora (ESA), que aceitou o desafio da nossa professora de Psicologia (Albertina Pereira) para construir um blogue. Aceitámos esse desafio com o intuito de registar de uma forma organizada, as matérias do programa e também para podermos aprofundar os nossos conhecimentos no âmbito desta disciplina. Assim, convidamos-vos a participar, com os vossos comentários, de modo a que este blogue seja amplamente conhecido e que possa contribuir para um maior conhecimento desta disciplina, revelando os seus "encantos". Esperamos o vosso contributo para a divulgação deste nosso blogue!

Citação da semana - I Kant

"Todos nós nascemos originais e morremos cópias" - C.G. Jung *****"Aquele que quer mover o mundo, que primeiro mova a si mesmo" - Sócrates

Curiosidades

Psicologia "Invertida"

Tente ler o seguinte texto:


De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesiddae ignlsea, oãn ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.
O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoê pdoe anida ler sem gnderas pobrlmeas. Itso é poqrue nós oãn lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Cosiruo, oãn é?


Coordenação Motora


Eis uma experiência curiosa:

Sentado numa mesa, faça círculos com o seu pé direito no sentido dos ponteiros de um relógio, e ao mesmo tempo, desenhe no ar o número «6» com a sua mão direita.

Difícil não é?

O movimento do seu pé vai mudar de direcção, 
passando a circular no sentido contrário dos ponteiros de um relógio!




A resposta a esta contradição está na parte do cérebro que controla estes movimentos, os quais são contrariados um pelo outro.





Freud e o episódio da cocaína


Inicialmente o jovem Freud queria uma estabilidade financeira para poder se casar com a sua amada Martha. Neste mesmo momento se deparou com o alcalóide que prometia revolucionar a medicina psiquiátrica da época que não tinha muitas substâncias para estimular o sistema nervoso central. Pesquisou fervorosamente acreditando piamente na nova droga, defendendo seus efeitos terapêuticos e testando em várias doenças como a diabetes e o enjôo marítimo. Foi aclamado na época pela comunidade médica pelos seus resultados e sua reputação correu o mundo. Com seu ego inflado Freud demorou muito a aceitar as criticas e perigos que a cocaína anunciava, relatos no mundo inteiro começaram a chegar sobre viciados e mortes.
Entre as controvérsias que cercam o episódio da cocaína, encontra-se o doloroso episódio de um colega e amigo (Koller) que teria “roubado” a fama por publicar em seguida um trabalho sobre os efeitos anestésicos da cocaína; a história trágica de outro amigo (Fleischl) cujo vício em morfina Freud incentivou a tratar com uso de cocaína e que acabou morrendo...
Com a busca pela panacéia e a ambição dele, a analogia com o livro “O estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Robert L. Stevenson (1886)” é inevitável. O médico inteligente e cativante que busca fazer uma grande descoberta, isola-se em seu laboratório e inventa uma droga que se auto-administra, despertando reações estranhas e desconcertantes. Ao invés de buscar o auxílio e a mediação dos outros da comunidade – figuras da experiência do senso comum – mergulha cada vez mais em seu projeto. Traz à luz, assim, outro “Eu” sinistro que passa paulatinamente a dominá-lo, revelando a face sombria de seu projeto científico: uma dimensão anti-social, selvagem e megalomaníaca de si mesmo até então adormecida.
A duplicidade do médico e o monstro no momento que Mr. Hyde entra em ação, certamente estamos diante de um episódio maníaco de origem química, e quando Dr. Jekyll “volta” a si após os surtos, podemos reconhecer aquele estado depressivo típico da ressaca do dia seguinte...
Com o fracasso na busca da panacéia, ele rompeu com a quimioterapia dando espaço para a formulação dos primeiros métodos de terapia psicanalítica, desenvolveu o desejo de curar sem o uso de drogas , que culminou no desenvolvimento da Psicanálise, inicialmente a hipnose e a sugestão. “A cura através da palavra”.
http://kangaetemite.blogspot.com/2008/11/freud-e-o-episdio-da-cocana.html




Consciência Pós Morte
 
Segundo Carlos Antonio Fragoso Guimarães a Psicologia Transpessoal é a corrente mais avançada em Psicologia que acredita na consciência pós morte. Segundo Carolina Loca, a Psicologia Transpessoal é um instrumento de pesquisa da natureza essencial do ser. Para ela, a energia nunca morre, mas sempre se transforma. A energia seria igual a consciência que seria igual ao infinito.

Aparte da Psicologia, na medicina, uma pesquisa de quase morte feita em dez hospitais da Holanda, pelo dr. Sam Parnia e o dr. Peter Fenwick observou mil e quinhentas pessoas em seu leito de morte. Destas, noventa por cento sofreram ataques cardíacos e dez por cento, foram vítimas de acidentes.
Foram constatadas mortas pois o coração, a respiração e os impulsos cerebrais haviam parado.
Dez por cento destes pacientes, que puderam ser ressuscitados, tiveram certas experiências no tempo em que estavam mortos. Como exemplo relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam
. Já que haviam sido considerados mortos, como isso pode acontecer? Alguns pacientes reconheceram pessoas que ajudaram na sua ressurreição. Outros se lembram das conversas entre os médicos. Eles enxergavam o que os médicos faziam para trazê-los de volta à vida.
Estas pesquisas são muito curiosas. Como explicar que pessoas devidamente mortas possam ter vivenciado as situações reais que ocorriam no hospital.
Nesta mesma pesquisa alguns pacientes experimentavam inclusive ver e ouvir coisas em outros lugares do hospital. Um deles, relatou que foi até o recinto ao lado e conversou com uma mulher que também estava clinicamente morta.
Um relato impressionante foi que enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um homem, este mesmo homem jura que foi passear, viu um conecido no parque, o que foi confirmado depois pelo próprio. Neste mesmo passeio, o paciente testemunhou um atropelamento na rua. O atropelado e o paciente chegaram até a conversar. O atropelado sumiu em uma luz, o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital.
Os pesquisadores averiguaram a história na delegacia. O atropelamento aconteceu exatamente como ele falou. Incrível! A pesquisa foi tão motivadora que os médicos formaram uma fundação para estudos sobre a vida pós morte, vista a necessidade de continuar pesquisas em maior escala.

http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/consciencia-pos-morte-na-ciencia.html

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